No início de agosto, ela foi a convidada de Murtz Jaffer no Primetime Pulse!
Confiram:
"Exclusivo: Murtz entrevista a atriz de Flashpoint Amy Jo Johnson"
Murtz Jaffer: Deixa eu começar dizendo que eu sou um grande fã. Eu assisti você em séries como Power Rangers, Felicity e What about Brian. Quando eu vi que você estava fazendo Flashpoint, eu pensei na primeira óbvia pergunta: Porque essa série, porque você sempre faz o tipo de personagem namoradinha. O que acontece nessa série?
Amy Jo Johnson: Eu dei uma parada quando eu viajei e realmente não sabia se eu queria voltar a trabalhar de novo, mas eu sabia que se eu fizesse, queria fazer uma série que meu pai fosse gostar. Eles me chamaram para entrevista da série e eu li o roteiro, o roteiro era ótimo e eu fui, encontrei com todo mundo e era um grupo de pessoas muito bom e então eu resolvi fazer pelo meu pai.
MJ: Você trabalhou no treinamento com coisas mais físicas? Porque eu descobri que tem uma certa similaridade entre coisas que você já fez e então isso é meio fora do caminho, então você teve que treinar muito?
AJJ: Eu estive em ótima forma (risos). Ano passado eu fiz muita yoga e muito...
MJ: Ahh mas yoga não conta!!
AJJ: Sim... mas eu fazia odiando yoga. Isso não importa. Então, graças a Deus eu estava fazendo isso porque agora estou em boa forma e como você disse é a parte mais difícil fisicamente que eu já encarei.
MJ: O que induziu você a esses dois anos de pausa?
AJJ: Eu já estava exausta. Eu não sabia se realmente queria voltar. Eu fui pro Vietnam, fui pra África. Eu viajei ao redor do mundo. E um dia estava pronta. Coloquei minhas coisas num depósito, entrei no meu carro com minha cadela e viajei cruzando o país e deixei Los Angeles. E então eu fiz um filme em Montreal, que eu realmente adorei. Eu gostei muito de Montreal e meio que fiquei bastante lá. Eu já estava esgotada com toda a cena. Eu não sei, eu estava pronta pra voltar.
MJ: Você disse que está adaptando sua residência no Canadá. Então, o que tem no Canadá que tanto te agrada?
AJJ: Bem, mais porque eu achei um lar que realmente gostei. Um lugar em Montreal. Eu conheci um cara lá. Na verdade eu estou grávida de quatro meses.
MJ: Ohh sério? Você já fala Francês?
AJJ: Não, mas ele fala. Ele é Francês–Canadense. Eu estou no processo de aprender. Mas é uma língua difícil. Acho que porque ele é Canadense eu vou ter minha residência lá, mas manterei minha cidadania nos EUA é claro.
MJ: O assunto importa numa série com essa dificuldade? Eu lembro mais ou menos dos seus personagens sempre sendo como ‘oh ele gosta de mim, ele não gosta’ e agora você está lidando com coisas muito maiores enquanto seu personagem anda. Você já pensou que essas coisas que você está fazendo na série são mais difíceis?
AJJ: Na verdade não, eu acho muito ao contrário. Esse correndo em volta com armas dizendo ‘policia... mãos ao alto!’ Esse é o tipo de coisa que pra mim é fisicamente mais difícil, mas é menos emocionalmente. Eu na verdade gostei um pouco mais da atuação inteligente de ‘What About Brian’. Eu estava gostando de entrar na comédia e fazer aquilo tudo. Era meio que minha oportunidade e eu amei, então isso é um pouco diferente pra mim, mas eu estou curtindo. Mas eu não encontro muita atuação acontecendo.
MJ: Isso é interessante, porque quando eu assisti um clipe da série, eu vi um cara segurando uma arma contra seu refém e isso é muito mais forte emocionalmente certo?
AJJ: Oh sim é muito intenso e correndo com armas. É muito físico.
MJ: Ao invés de se preocupar ‘como eu sinto?’
AJJ: Exatamente. Não é tocante-sentimental. Mesmo que a série vá às emoções desses policiais, mas ao mesmo tempo é um pouco menos pra mim, porque é menos memorização. Não tem muito diálogo sabe?
MJ: Por que você acha que uma série como What About Brian não funcionou, porque eu pensava que essa série tava com tudo.
AJJ: Eu gostava também. Eu amava minha personagem. Acho que é difícil porque era uma série sobre um cara com mais ou menos 30 anos. E esse tipo de série é mais voltada pra mulheres. Mulheres gostam mais desse tipo de série.
MJ: Então você acha que se fosse uma mulher com seus 30 anos, teria tido mais sucesso?
AJJ: Talvez. Nunca se sabe. Nunca se sabe.
MJ: É verdade, porque os caras não assistem pensando ser uma série pra garotas. E as garotas não conseguem se identificar. É um bom ponto. Porque as pessoas devem assistir “Flashpoint”? Tem alguma coisa que defina ela? Quando você está no set, meio que você sabe se será uma boa série?
AJJ: Eu não sei se será uma boa série. Eu acho que o jeito que é filmado e os atores convidados que eles têm na série são fantásticos. Eu acho que o roteiro é realmente muito bom. Acho que tem uma chance de ser uma série muito boa. Eu vi o piloto e ele estava maravilhoso e está melhor agora. Nós veremos como as pessoas respondem a ela, mas eu na verdade, pessoalmente, não vi inteira, uma série com minha personagem nela e tudo mais. Eu só vi o piloto que eu sei que eles tem mudado muito. Os produtores, os diretores, tem muito coração nisso e se sente que tem o potencial de ser uma coisa realmente especial.
MJ: Você pode me dizer mais sobre sua personagem Jules Callaghan? Ela é uma garota durona? Um dos caras?
AJJ: Bem, ela é a única garota. Ela é muito durona em ser parte da equipe. Em ser uma atiradora. Ela faz rapel. Qual foi sua pergunta mesmo?
MJ: Obviamente a pergunta que todo mundo vai fazer, se ela é a única garota, tem que ter um romance na história, em algum ponto?
AJJ: Oh vai ter alguma coisa meio que desenvolvendo é claro.
MJJ: Então quando eu te perguntei antes se era totalmente diferente das suas outras séries, acho que em uma proporção...
AJJ: Bem, eles já estão começando a lançar isso e que eu estou excitada porque agora eu estou começando a ter cenas que são mais meu tipo.
MJ: O que há no futuro? Já estão empacotando?
AJJ: Não, não, não. Estamos filmando o episódio 13.
MJ: Perfeito então, obrigado.
Flashpoint vai ao ar todas as quintas às 10 da noite.
Tradução by Talita
Confiram:
"Exclusivo: Murtz entrevista a atriz de Flashpoint Amy Jo Johnson"
Murtz Jaffer: Deixa eu começar dizendo que eu sou um grande fã. Eu assisti você em séries como Power Rangers, Felicity e What about Brian. Quando eu vi que você estava fazendo Flashpoint, eu pensei na primeira óbvia pergunta: Porque essa série, porque você sempre faz o tipo de personagem namoradinha. O que acontece nessa série?
Amy Jo Johnson: Eu dei uma parada quando eu viajei e realmente não sabia se eu queria voltar a trabalhar de novo, mas eu sabia que se eu fizesse, queria fazer uma série que meu pai fosse gostar. Eles me chamaram para entrevista da série e eu li o roteiro, o roteiro era ótimo e eu fui, encontrei com todo mundo e era um grupo de pessoas muito bom e então eu resolvi fazer pelo meu pai.
MJ: Você trabalhou no treinamento com coisas mais físicas? Porque eu descobri que tem uma certa similaridade entre coisas que você já fez e então isso é meio fora do caminho, então você teve que treinar muito?
AJJ: Eu estive em ótima forma (risos). Ano passado eu fiz muita yoga e muito...
MJ: Ahh mas yoga não conta!!
AJJ: Sim... mas eu fazia odiando yoga. Isso não importa. Então, graças a Deus eu estava fazendo isso porque agora estou em boa forma e como você disse é a parte mais difícil fisicamente que eu já encarei.
MJ: O que induziu você a esses dois anos de pausa?
AJJ: Eu já estava exausta. Eu não sabia se realmente queria voltar. Eu fui pro Vietnam, fui pra África. Eu viajei ao redor do mundo. E um dia estava pronta. Coloquei minhas coisas num depósito, entrei no meu carro com minha cadela e viajei cruzando o país e deixei Los Angeles. E então eu fiz um filme em Montreal, que eu realmente adorei. Eu gostei muito de Montreal e meio que fiquei bastante lá. Eu já estava esgotada com toda a cena. Eu não sei, eu estava pronta pra voltar.
MJ: Você disse que está adaptando sua residência no Canadá. Então, o que tem no Canadá que tanto te agrada?
AJJ: Bem, mais porque eu achei um lar que realmente gostei. Um lugar em Montreal. Eu conheci um cara lá. Na verdade eu estou grávida de quatro meses.
MJ: Ohh sério? Você já fala Francês?
AJJ: Não, mas ele fala. Ele é Francês–Canadense. Eu estou no processo de aprender. Mas é uma língua difícil. Acho que porque ele é Canadense eu vou ter minha residência lá, mas manterei minha cidadania nos EUA é claro.
MJ: O assunto importa numa série com essa dificuldade? Eu lembro mais ou menos dos seus personagens sempre sendo como ‘oh ele gosta de mim, ele não gosta’ e agora você está lidando com coisas muito maiores enquanto seu personagem anda. Você já pensou que essas coisas que você está fazendo na série são mais difíceis?
AJJ: Na verdade não, eu acho muito ao contrário. Esse correndo em volta com armas dizendo ‘policia... mãos ao alto!’ Esse é o tipo de coisa que pra mim é fisicamente mais difícil, mas é menos emocionalmente. Eu na verdade gostei um pouco mais da atuação inteligente de ‘What About Brian’. Eu estava gostando de entrar na comédia e fazer aquilo tudo. Era meio que minha oportunidade e eu amei, então isso é um pouco diferente pra mim, mas eu estou curtindo. Mas eu não encontro muita atuação acontecendo.
MJ: Isso é interessante, porque quando eu assisti um clipe da série, eu vi um cara segurando uma arma contra seu refém e isso é muito mais forte emocionalmente certo?
AJJ: Oh sim é muito intenso e correndo com armas. É muito físico.
MJ: Ao invés de se preocupar ‘como eu sinto?’
AJJ: Exatamente. Não é tocante-sentimental. Mesmo que a série vá às emoções desses policiais, mas ao mesmo tempo é um pouco menos pra mim, porque é menos memorização. Não tem muito diálogo sabe?
MJ: Por que você acha que uma série como What About Brian não funcionou, porque eu pensava que essa série tava com tudo.
AJJ: Eu gostava também. Eu amava minha personagem. Acho que é difícil porque era uma série sobre um cara com mais ou menos 30 anos. E esse tipo de série é mais voltada pra mulheres. Mulheres gostam mais desse tipo de série.
MJ: Então você acha que se fosse uma mulher com seus 30 anos, teria tido mais sucesso?
AJJ: Talvez. Nunca se sabe. Nunca se sabe.
MJ: É verdade, porque os caras não assistem pensando ser uma série pra garotas. E as garotas não conseguem se identificar. É um bom ponto. Porque as pessoas devem assistir “Flashpoint”? Tem alguma coisa que defina ela? Quando você está no set, meio que você sabe se será uma boa série?
AJJ: Eu não sei se será uma boa série. Eu acho que o jeito que é filmado e os atores convidados que eles têm na série são fantásticos. Eu acho que o roteiro é realmente muito bom. Acho que tem uma chance de ser uma série muito boa. Eu vi o piloto e ele estava maravilhoso e está melhor agora. Nós veremos como as pessoas respondem a ela, mas eu na verdade, pessoalmente, não vi inteira, uma série com minha personagem nela e tudo mais. Eu só vi o piloto que eu sei que eles tem mudado muito. Os produtores, os diretores, tem muito coração nisso e se sente que tem o potencial de ser uma coisa realmente especial.
MJ: Você pode me dizer mais sobre sua personagem Jules Callaghan? Ela é uma garota durona? Um dos caras?
AJJ: Bem, ela é a única garota. Ela é muito durona em ser parte da equipe. Em ser uma atiradora. Ela faz rapel. Qual foi sua pergunta mesmo?
MJ: Obviamente a pergunta que todo mundo vai fazer, se ela é a única garota, tem que ter um romance na história, em algum ponto?
AJJ: Oh vai ter alguma coisa meio que desenvolvendo é claro.
MJJ: Então quando eu te perguntei antes se era totalmente diferente das suas outras séries, acho que em uma proporção...
AJJ: Bem, eles já estão começando a lançar isso e que eu estou excitada porque agora eu estou começando a ter cenas que são mais meu tipo.
MJ: O que há no futuro? Já estão empacotando?
AJJ: Não, não, não. Estamos filmando o episódio 13.
MJ: Perfeito então, obrigado.
Flashpoint vai ao ar todas as quintas às 10 da noite.
Tradução by Talita